O Dia Em Que Dorival Encarou a Guarda por tielsam
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
O dia em que Hamilton encarou o oficial!
O Dia Em Que Dorival Encarou a Guarda por tielsam
domingo, 24 de julho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Copa? Eu não quero.
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Não há transe de terreiro ou descarrego que nos livre disto. Dale as favelas pacificadas no entorno do Maracanã. E no entorno das favelas? Há um Brasil inteiro! Danem-se os cariocas e os brasileiros? Não penso assim.
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Vejo uma país onde os direitos civis não foram plenamente constituídos. Vejo um Estado dirigido por uma elite cruel e preconceituosa que passa as férias na Disney e está as picas para a prestação do serviço justo para uma sociedade que do morador de rua ao mais abastado paga imposto. A vida para os mesmos passa pela janela de um carro, helicóptero ou jato.
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A nossa incoerência moral vem se aprofundando. É uma faca que aumenta a ferida e torna precária cada vez mais nossas condições de vida. Agora querem nos transformar em trabalhador chinês, para a economia ficar de bom humor.
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Não tardará a nos chicotearem para pagar uma Copa para os gringos verem. O prejuízo é todo nosso. O Brasil só ganhará dividas com ela. E como é comum sempre em tal situação, pagaremos nós, que não somos contribuintes, pois estes possuem direitos e nós não, pelas contas que aumentarão o volume do capital em Paraísos ficais.
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Já estão até tornando a fiscalização mais amena. Já vi deputado federal conclamando que os gastos não deveriam ser controlados neste momento, mas somente investigados depois, por uma CPI composta, advinhem, por companheiros deputados. O status quo não poderia ter imaginado sistema mais perfeito de autoritarismo que o nosso, que no caso, condena quem protesta e perpetua a escória no poder.
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Estamos mal.
Precisamos produzir cultura.
Senão morreremos engolidos pela globalização.
domingo, 5 de junho de 2011
Cobertura da mídia sobre um protesto legítimo
03 de junho de 2011, um sujeito que se gaba por ser representante da sociedade, sem tomar conta de que não foi eleito pela totalidade dos votantes, mas por uma maioria da massa, montado em toda arrogância e condição superior que acredita possuir e mantém com o uso da truculência policial, toma os microfones e o leva o a boca. Demonstra teatralmente, como todo aquele que se auto intitula, "representante" da sociedade, como que precisando a todo o momento, lembrá-la daquilo que realmente ele não é. Um desequilíbrio notório, na asperaza de seus gestos, e nas palavras rudes que usa. Quer mostrar a força e o apoio popular que não tem na situação.
Diz, o desgovernador ao referir-se aos bombeiros: "vândalos, irresponsáveis, que não irão de forma alguma prejudicar a imagem de uma instituição tão respeitada e querida pelo povo do Rio de Janeiro"
A pessoa em questão tem nome e embora não mereça ser tratado pelo mesmo, terei de usá-lo para tornar a crônica mais precisa: Sérgio Nazi Cabral, desgovernador do partido do latifúndio, no caso, o PMDB; que gastou 10 milhões de reais (valor declarado) para se eleger governador de um dos Estados mais ricos da Federação brasileira e "representar" a população do Rio do Janeiro em sua fala contra os bombeiros em protesto legítimo para aumentar um salário base de 950 reais.
Bem, certamente, por não participarem de decisões que influem em suas próprias vidas, os bombeiros, tal como, todos os eleitores desta democracia teatral e fajuta, não puderam fazer como o Cabral, que aumentou o seu salário em 2009: http://noticias.r7.com/cidades/noticias/deputados-votam-salario-de-sergio-cabral-20091215.html; Em 2010: http://www.paraibaurgente.com.br/detalhe_noticia.php?id=4248; e pra manter a média, certamente está esperando um clima para votar o aumento de 2011.
Alguns Anexos
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Aqui algumas considerações carinhosas dos bombeiros ao desgovernador
Na ação de invasão do BOPE ao quartel onde estavam mobilizados os Bombeiros, foram presos 439 pessoas de forma ilegal, pois no Rio de Janeiro os bombeiros não são considerados militares, portanto, tem o direito de fazer greve, diferentemente de outras categorias policiais.
Ainda sobre a operação, vale ser dito que foram encontradas balas de fuzis, provavelmente disparadas pelo BOPE e a Tropa de Choque.
Sendo deslocados para prisão, os 439 bombeiros detidos ilegalmente, lá foram mantidos por vários dias. Aqueles considerados os líderes do movimento pelo aumento salarial. foram isolados do restante do grupo de bombeiros detidos. (http://www.redetv.com/jornalismo/portaljornalismo/Noticia.aspx?118,4,251848,126,Deputados-visitam-bombeiros-presos-no-Rio)
Há o relato de vários bombeiros de que sofreram maltratos quando detidos, tal como, privação de alimento e acomodação no chão, dentre outras atrocidades. O link ao lado é um exemplo: (http://extra.globo.com/noticias/rio/bombeiro-detido-denuncia-maus-tratos-afirma-que-manifestantes-nao-estavam-armados-1954109.html).
Logo, Sérgio Nazi Cabral merece a caracterização que fizeram dele.
“Tem tudo a ver com violência. Você pega o número de filhos por mãe na Lagoa, Tijuca, Méier e Copacabana, é padrão sueco. Agora, pega na Rocinha. É padrão Zâmbia, Gabão. Isso é uma fábrica de produzir marginais”. SÉRGIO CABRAL, governador do Estado do Rio. Outrubro de 2007.
Um vídeo onde o mesmo chama os médicos de vagabundos: http://www.youtube.com/watch?v=1bgEDlGePnE.
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ABAIXO a corbertura da desinformante mídia para informar em acordo com os seus interesses. Quanto será que o governador do partido que não faz trabalho de base, pois aristocrático, logo distante da pop, tem nojo da mesma, logo, tanto melhor fazer propaganda na mídia. Opa: "Candidato à reeleição, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), publicou decreto que aumenta em R$ 35 milhões sua verba de publicidade, elevando para R$ 160 milhões a previsão de gastos do governo com esse objetivo no ano eleitoral" (http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/rj/candidato+a+reeleicao+cabral+aumenta+publicidade/n1237636576376.html).
Tá explicado.
Mas não é somente a mídia que muda o seu discurso mediante as 27 mil pessoas que ela enxerga como consumidores em potencial. Sérgio Nazi Cabral faz o mesmo, enxerga 27 mil eleitores, e imediatamente no dia seguinte a passeata, anuncia como um bom dramaturgo, sem expressões asperas e falas rudes. Ao contrário agora no papel do o bom moço e envia mensagem a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), modificando a destinação dos recursos do Fundo Especial do Corpo de Bombeiros (Funesbom), para que, 30% deles sejam utilizados para pagamento de gratificações aos bombeiros. As informações foram divulgadas pela assessoria do Governo ainda na noite do domingo (12 de junho de 2011). (http://tudonahora.uol.com.br/noticia/brasil/2011/06/13/144245/sergio-cabral-anuncia-gratificacao-para-bombeiros-do-rio)
sábado, 4 de junho de 2011
God on Trail - "Deus no banco dos réus"
Ficha Técnica:
Nome: Julgamento de Deus (God on Trial, UK, 2008)
Gênero: Guerra | Drama
Duração: 90 min.
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Produtora(s): BBC Scotland
Diretor(es): Andy DeEmmony
Elenco:
Josef Altin ... Isaac
Ashley Artus ... Ricard
Dominic Cooper ... Moche
Lorcan Cranitch ... Blockaltester
David de Keyser ... Hugo
Stephen Dillane ... Schmidt
Rupert Graves ... Mordechai
François Guétary ... Jacques
Agnieszka Liggett ... Tour Guide
Louise Mardenborough ... Emily
Eddie Marsan ... Lieble
Iain McGregor ... German Guard
Joseph Muir ... Kapo
André Oumansky ... Jacob
Blake Ritson ... Idek
Jack Shepherd ... Kuhn
Antony Sher ... Akiba
Stellan Skarsgård ... Baumgarten
René Zagger ... Ezra
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Alexandre Órion
Tenho intolerancia a intolerantes!
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20 mil em frente ao palácio do Planalto. Não reclamavam: "Prato na mesa dos famintos!". "Educação esta é a solução!". "Abaixo o preço do Busão!". "Fora Willian Wack, leve o Zeca Camargo com você". "Fora corja de bandidos!". Fosse isto, estariam todos com os olhos ardendo com gás de pimenta e lacrimogêneo.
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Não. Não gritavam nada disto, os "piqueteiros". Só falava o preconceito abominável de quem tira o traseiro da sua casa. De quem sacode a inércia pra medir o mundo e deixar tudo ajustado dentro dos próprio padrões morais. Nefastos degenerados, antes se ocupassem de novelas.
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Eu nunca torci para a polícia, mas nesta manifestação me perguntei com uma ponta de maldade: "Porque não desceram a borracha no rego destes safados!" até recobrar o bom senso e relembrar o papel da polícia em nossa sociedade.
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Dúvido que tenham sido os orientais os pioneiros no fundamentalismo. Na Idade Média em nome de fanatismos queimaram-se inocentes "bruxas", bondosos pagãos e cruzaram no corpo de infiéis, espadas em nome de Cristo. Pensaram primeiro. Depois agiram. Não há desacordo entre um e outro. São, pois, indissociáveis.
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De comum com o passado só a violência gerada por fanatismos. Na mídia ganha espaço os homens bombas de turbantes. Mas aqui temos os nossos. Tão perigosos quanto. Ganhando espaço pra falar e defender o direito de manifestar publicamente formar de preconceito em prol do irrefutável artigo 5º da Constituição, esquecendo que no capítulo há uma valorização da vida e da dignidade humana. A Televisão dá o microfone e faz o espetáculo, tal como o Diário de São Paulo publicando o resultado do jogo do bicho e só falando que faz isto porque o governo federal nada faz contra o jogo proibido.
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Donos de canais televisivos e senhores das almas de tantos fiéis em dia com o carnê da Igreja. Em qual lugar da Bíblia há passagem que diga que no caminho para o céu é necessário discriminar? Pior que há, em conta de um apostolo imbecil e fraco, chamado João. Mas os pastores e os bispos do Brasil eclipsados em pensamento pelo turbante do fanatismo, preferem o apóstolo moribundo ao apóstolo Marcos, aquele que diz que amar ao outro é um mandamento até maior que amar a deus.
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Bem, certo é que amar nunca foi moda para cristãos. Dividir tampouco. Por isto o pão quando se divide é mágica. Humanamente impossível, como pegar um e dividir em 2. Cristo é uma representação. Uma projeção daquilo que pretendem dele. O garoto propaganda da Igreja, embora ainda não tenha um mangá como o papa Bento XVI (http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/03/igreja-lanca-gibi-em-estilo-manga-sobre-papa-bento-xvi.html).
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De repente tudo virou propaganda. Debord já havia prenunciado. Outros tantos antes dele. Um absurdo. Tal como a defesa da manifestação de formas de pensamento que causam prejuízo a outros feitos pelo senhor Malafaia do enriquecimento ilicito e da graça de deus.
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Sinceramente dá vontade de fazer as malas. Mas não vou deixar o mundo pra esta corja de cafagestes.