Está é a primeira postagem do ano. Sem muito entusiasmo, é verdade, tomo a palavra como que para dizer alguma coisa, mas sinto que será uma luta a cada verbo para romper com o silêncio que reluta para não ser rompido.
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Será um ano difícil e meu caros estou longe de qualquer preocupação em relação a este sistema falido que sempre esteve em crise. Ao contrário, se estão tomando no cú aqueles que sempre estiveram a frente de um Estado patrocinando forças armadas para coagirem cidadãos desarmados e como "hobbie" jogam dados nas Bolsas de Valores pelo mundo, estou contente. É uma luz no fim do túnel, ou vem vindo um trem para nos atropelar, apenas para parafrasear algo que li na capa de alguma revista de banca de jornal.
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Enfim, nada muda na ordem do mundo. O senhor de engenho ainda o é. A distribuição geografíca da arquitetura contínua a mesma: Casa Grande e Senzala, sob o ornato de outra fachada, evidentemente. Perduram senzalas.
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Não é muito o que se espera deste ano, mas se conseguirmos contribuir um pouquinho mais para a ruína do capital, teremos cumprido parte de nosso papel.
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AEK
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